Song Lyrics
pode ser que ningu m me compreenda
O poeta inicia sua prece, sete olhos atentos encerrei Zé, eu prefiro um galope soberano
Eu prefiro um galope soberano, ante o brilho dos olhos que olhei, o poeta inicia sua prece
e viajando com loucos pensamentos
Quando digo que sou vision rio, numa fenda de fogo que aparece, ante o brilho dos olhos que olhei
Pode a b blia ser um dicion rio, sete botas pisaram no telhado Agalopada, mas a mente talvez n o me atenda
Sete vezes eu me ajoelhei, como um cego fiquei t o ofuscado
mas a mente talvez n o me atenda
E viajando com loucos pensamentos, que os trov es eram roncos de se ouvir
sete vezes eu me ajoelhei
Sete l guas comeram-se assim, o poeta inicia sua prece
Sete l guas comeram-se assim, na fronteira de um mundo alucinado
todo o c u come ou a se abrir
Como um cego fiquei t o ofuscado, sete l guas comeram-se assim Zé, escrevendo seus novos mandamentos
sete copos de sangue derramado
Ponteando em cordas e lamentos, loucura do mundo me entregar, ponteando em cordas e lamentos
sete facas de fio amolado
Sete vezes eu me ajoelhei, numa fenda de fogo que aparece
E viajando com loucos pensamentos, que os trov es eram roncos de se ouvir
Ante o brilho dos olhos que olhei, para o mundo de leis me obrigar, que os trov es eram roncos de se ouvir