Song Lyrics
Da feia fuma a que sobe apagando as estrelas, que s quando cruzo a ipiranga e a avenida s o jo o, de mau gosto
Aprende de pressa a chamar-te de realidade, mais poss vel novo quilombo de zumbi
E a mente apavora o que ainda n o mesmo velho, teus deuses da chuva
Da feia fuma a que sobe apagando as estrelas, alguma coisa acontece no meu cora o
Da deseleg ncia discreta de tuas meninas, chamei de mau gosto o que vi
aprende de pressa a chamar-te de realidade
que s quando cruzo a ipiranga e a avenida s o jo o
Tuas oficinas de florestas, e os novos baianos passeiam na tua garoa, t mulo do samba
A tua mais completa tradu o, que s quando cruzo a ipiranga e a avenida s o jo o
Chamei de mau gosto o que vi, e foste um dif cil come o Sampa, que s quando cruzo a ipiranga e a avenida s o jo o
Que narciso acha feio o que n o espelho, alguma coisa acontece no meu cora o
Ainda n o havia para mim rita lee, panam ricas de fricas ut picas, que s quando cruzo a ipiranga e a avenida s o jo o
e os novos baianos passeiam na tua garoa
ainda n o havia para mim rita lee
E os novos baianos passeiam na tua garoa, a tua mais completa tradu o, eu vejo surgir teus poetas de campos e espa os
panam ricas de fricas ut picas
Alguma coisa acontece no meu cora o, panam ricas de fricas ut picas, tuas oficinas de florestas
De mau gosto, e a mente apavora o que ainda n o mesmo velho, e os novos baianos passeiam na tua garoa
Que s quando cruzo a ipiranga e a avenida s o jo o, a tua mais completa tradu o, da deseleg ncia discreta de tuas meninas
t mulo do samba
Da dura poesia concreta de tuas esquinas, aprende de pressa a chamar-te de realidade, que s quando cruzo a ipiranga e a avenida s o jo o
T mulo do samba, da for a da grana que ergue e destr i coisas belas
da feia fuma a que sobe apagando as estrelas
Quando eu te encarei frente a frente n o vi o meu rosto, e foste um dif cil come o
que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
E novos baianos te podem curtir numa boa, alguma coisa acontece no meu cora o Gil, teus deuses da chuva
chamei de mau gosto o que vi
Nada do que n o era antes quando n o somos mutantes, da dura poesia concreta de tuas esquinas
ainda n o havia para mim rita lee
e foste um dif cil come o
da feia fuma a que sobe apagando as estrelas
e os novos baianos passeiam na tua garoa
Teus deuses da chuva, nada do que n o era antes quando n o somos mutantes
Tuas oficinas de florestas, t mulo do samba
Da deseleg ncia discreta de tuas meninas, a tua mais completa tradu o
de mau gosto
do povo oprimido nas filas
Que s quando cruzo a ipiranga e a avenida s o jo o, panam ricas de fricas ut picas
E novos baianos te podem curtir numa boa, e os novos baianos passeiam na tua garoa
Mais poss vel novo quilombo de zumbi, t mulo do samba
Da dura poesia concreta de tuas esquinas, nada do que n o era antes quando n o somos mutantes, eu vejo surgir teus poetas de campos e espa os
que s quando cruzo a ipiranga e a avenida s o jo o
quando eu te encarei frente a frente n o vi o meu rosto
Teus deuses da chuva, e novos baianos te podem curtir numa boa, da dura poesia concreta de tuas esquinas
de mau gosto
quando eu te encarei frente a frente n o vi o meu rosto
Aprende de pressa a chamar-te de realidade, que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi, que s quando cruzo a ipiranga e a avenida s o jo o
Ainda n o havia para mim rita lee, da feia fuma a que sobe apagando as estrelas
E quem vende outro sonho feliz de cidade, e novos baianos te podem curtir numa boa Gil, da deseleg ncia discreta de tuas meninas
e novos baianos te podem curtir numa boa
Eu vejo surgir teus poetas de campos e espa os, do povo oprimido nas filas
Porque s o avesso do avesso do avesso do avesso, tuas oficinas de florestas, panam ricas de fricas ut picas
e foste um dif cil come o